fingia o rosto a olhar pro foco da própria lente
ainda tinha seus dedos pelo negro cabelo
a simetria lhe pedia qualquer coisa, a simetria lhe existia perfeitamente
em pequenas mãos, delicada função de viver
pequena menina de olhos fechados pra mim
encosta teus cotovelos em mim, suspira qualquer palavras
segundos... e palavras pra me deixar assim
ainda não sei muito de nada, pouco conheço de um sorriso perdido
mas vejo o rosto, vejo o gosto...
tão doce menina, tão meiga de ser, desperta em mim um carinho
faz de mim o que quiseres e teus tons de todas as cores...
me de qualquer parte do beijo e posso levantar e viver pra sempre...
pra sempre pensando em você.
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