quinta-feira, 15 de julho de 2010

Pequena Analina

De mãos frágeis e enfezada vontade, da seus passos calmos entre a grama molhada do inverno

Analina menina revolta e cheia de manias, Analina das montanhas de vida nos olhos

Caminhos simples de horizontes que espera achar o que é diferente, sabendo que seus erros vão ser iguais, diferente é a forma que vive, diferente é ter um suspiro mais longo e grito mais curto, Analina, Analina pequena menina do mundo de areia, respira a poluição da perfeição em olhos de madeira tentando encontrar o que seja solido.

Vejo Analina, e eu não a entendo, penso Analina, e não a encontro, Analina não vive mais em um simples grão do seu mundo de areia, Analina e sua duvida é tudo no seu mundo feito de frio, areia e um pouco da espuma do mar.

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