Aos poucos caídos sobre as costas, belo xadrez exposto
Aqueles fios me remetem, ao pensamento continuo
Um desejo ilógico de poesia aos ouvidos, dedos que transpassam os fios dourados
Bela moça de olhos e lupas, sorriso anestésico motivante de amor
A pele visivelmente lisa correndo pelos braços
Moça és um âmbito de beleza crua, pura, sem as farpas do vento
Vejo um momento feliz em cada tropeço que tenho em seu caminho
Despeço o que sinto e que não sai aos olhos, despeço do prazer que não tenho
Oculto a vontade e transponho a timidez, quero e espero, mas não me movimento, não mudo, não falo, não faço e perco
Moça se andar no meu caminho, espero que teu sorriso me veja, teus olhos me beijem e tua boca me ame.
3 comentários:
Uau, amei esse texto!
Nossa, Leno!
Não sabia que tu escrevia!
Parabéns, belo texto, muito intenso.
Beeeijo
Obrigado Gabi e Tassy, comentários sempre são bem vindos, e alegram-me a escrever mais. :D
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